terça-feira, 19 de maio de 2015

PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA, QUE O DIGA LULA.



Fonte     Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Sabe aquele triplex de luxo, no edifício Solaris, na belíssima Praia das Astúrias, no Guarujá (litoral de São Paulo), financiado pela problemática Cooperativa Habitacional dos bancários (Bancoop) e cheio de benfeitorias bancadas pela empreiteira OAS? A crença maior nos bastidores do Judiciário é que este seja o maior calcanhar de Aquiles de Luiz Inácio Lula da Silva - proprietário do imóvel junto com o filho Fábio (que odeia ser chamado de Lulinha pela mídia adversária ou inimiga).

Lula tem grandes chances de ter o nome efetivamente envolvido em algum processo da Lava Jato, caso dirigentes da construtora baiana entreguem ao Ministério Público Federal as planilhas das obras que beneficiaram o rico patrimônio da família da Silva. A mídia petista tentou negar, mas Lula comprou o imóvel, ainda na planta, em 2006, pela bagatela de R$ 47.695,38 por Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa Marisa Letícia. Em 2010, cada morador desembolsou mais R$ 120 mil para a OAS terminar a obra. Hoje, apê de Lula, reformado pelo filho Lulinha, com 297 metros quadrados, á beira mar, com elevador privativo a partir do 16o até o 18o, vale em torno de R$ 1,5 milhão. Há corretor que avalie em R$ 1,8 milhão.

Ainda persiste o temor de que o dirigente Léo Pinheiro, da OAS, revele detalhes sobre como ajudou a bancar a obra no triplex de Lula. Quem também tem um apê no mesmo prédio é o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que presidiu a cooperativa habitacional dos bancários, respondem a processos por problemas durante sua gestão. Também são investigados os ex-dirigentes da cooperativa que desde a sua fundação (em 1996) participaram da gestão da BANCOOP: Ricardo Berzoini, como Diretor Financeiro, João Vaccari Neto, que chegou a presidi-la e o já falecido Luiz Gushiken.

Desastrada operação da República dos Sindicalistas do PT, a Bancoop pegou mais de R$ 100 milhões, de 15 mil famílias, e simplesmente quebrou, sem concluir os empreendimentos imobiliários de Torres de Pirituba, Casa Verde, Butantã, Ubatuba e Praia Grande. A cooperativa quebrou, deixando uma dívida de R$ 86 milhões (em valores atuais). Pelo menos 3.100 cooperativados reclamam, judicialmente, de obras que não ficaram prontas ou que não receberam posso definitiva ou escrituras dos imóveis. 

Dos 57 empreendimentos tocados desde o ano 2000, 14 ainda estão inacabados. Por isso, João Vaccari Neto, ex-presidente da cooperativa, responde pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. O MP denunciou que a cooperativa desviou dinheiro para o PT. O promotor José Carlos Blat define que "a Bancoop era um verdadeiro balcão de negócios a serviço de uma organização criminosa".

Uma outra operação da Bancoop também chamou a atenção do MP. O braço direito de Lula, Freud Godoy, recebeu da cooperativa pagamentos de R$ 1,5 milhão, entre os anos de 2005 e 2007. Freud teve sua empresa contratada por Vaccari para prestar serviços de segurança aos empreendimentos (a maioria então inacabados) da cooperativa. Freud tem excelência no assunto, pois prestou os mesmos serviços na sede nacional do PT, em Brasília. Freud tem importância na história petista pois era um dos amigos do prefeito assassinado de Santo André, Celso Daniel.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

AJUSTE FISCAL>>REDUÇÃO DA MAQUINA ESTATAL EM 50% UNICA SAÍDA

 UNICA SAÍDA PARA A CRISE >>Re-Postado  sexta-feira, 19 de julho de 2013  REDUÇÃO DA MAQUINA ESTATAL EM 50% UNICA SAÍDA

                                                             

                                   
                                        REFORMA DA POLITICA. 10 Medidas Iniciais.
                                        Ministérios de 39 para 20 Média aprox  50%
                                        Deputados de 531 para 256        aprox  50%
                                        Senadores de 81 para 40             aprox  50%
                                        Fim do Foro Privilegiado para Políticos.
                                        Aplicação do fixa Limpa em todas as Estancias.
                                        Fim do Programa Eleitoral Obrigatório.
                                        Migração do Bolsa Família para o M. do Trabalho.
                                        Fim da Criação de Novos Municípios no Brasil.
                                     
                                        Modelo para Assembleias e Câmaras Estaduais Municipais
                                                                 
                                   
                                        Fim de todas as Secretarias Improdutivas
                                        Fim de todas as Agencias Inoperantes.
                                        Fim do Uso do BNDS para uso Politico.
                                        Fim de Propagandas Governamentais.
                                        Fim do perdão de Dividas ao Brasil.
                                        Retorno do Exército do Haiti.
                                        Fim de Obras e Projetos Faraônicos
                                        Fim da Nomeação de Juízes.  Só Concurso.
                                        Recursos Economizados Recursos Aplicados.    


                                       Se quisermos mudar o Brasil tudo começa assim.                  
                                       Nascimentoctba Minha Contribuição para o Brasil

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Decreto 8243: Crime de Prevaricação e Improbidade




Fonte do Artigo.  Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Thomas Korontai

O FEDERALISTAS, partido político em formação, na defesa inarredável da Liberdade, dos Direitos Civis e Naturais, nos quais se inclui o da Propriedade, da Ordem Institucional e pela Descentralização plena dos poderes, com a autonomia aos estados e municípios, diante das ameaças que rondam as instituições nacionais, em especial a inacreditável ousadia da assinatura do Decreto Lei nº 8243/14 pela Sra. Presidente da República, vem a público se pronunciar e conclamar:

1.    O decreto nº 8243/14 firmado pelo Governo Federal impõe duro golpe à democracia e ao que dispõe a Constituição Federal no que tange ao equilíbrio entre os Três Poderes da República – Legislativo, Executivo e Judiciário - com o propósito de neutralizar dois deles: o Legislativo e o Judiciário.
2.    A assinatura deste documento pela Sra. Presidente da República é completamente inconstitucional, em face da vedação imposta pelo Art. 84, incisos IV e VI, alínea “a”, mais o art. 3º e vários outros dispositivos que tratam da Organização do Estado Brasileiro na Constituição Federal. Ou seja, além de o Poder Executivo não poder legislar por se tratar de atribuição exclusiva do Poder Legislativo, um “decreto” deve apenas detalhar lei já existente. Nunca criar nova lei, ou novo regramento. Mesmo as Medidas Provisórias só tem valor jurídico permanente se forem aprovadas pelo Legislativo Federal.
3.    Tal decreto, ao instituir uma Política Nacional de Participação Social  com “o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil” (como descrito no art. 1º do citado documento) impõe a  conexão da Presidência da República diretamente com o que denomina de “sociedade civil”, ou seja, a pretensão de “governar com a “sociedade civil organizada” à margem do  Poder Legislativo e também do Judiciário. Independentemente das interpretações que se possam dar à tal expressão – que pode até mesmo incluir líderes  sindicais, inúmeros “movimentos sociais” e até integrantes de grupos terroristas como MST e outros, mesmo à margem da legalidade existencial -  o fato é que o tal decreto presidencial se caracteriza como uma afronta à Sociedade Brasileira e às Instituições. Não pode, um ato complementar à legislação pertinente se sobrepor à própria Instituição Legislativa.
O Poder Legislativo é soberano e exclusivo exatamente por representar a Sociedade Brasileira, nos termos da Constituição e das leis dela originárias, com base em eleições democráticas. Ou seja, nenhuma das pessoas que integram tais “movimentos”, mesmo eleitas dentro de suas associações, possui qualquer representatividade legitimada na forma da Lei diante da Sociedade Brasileira. Podem sugerir, propor e até fazer campanha por suas ideias, como qualquer cidadão, mas não podem, em hipótese nenhuma, serem guindadas diretamente à condição de representantes da Sociedade Brasileira ligadas diretamente ao Poder Executivo. Isso se caracteriza como uma medida de mais concentração  de poderes e um golpe às Instituições com a reprodução conceitual dos “soviets” no início do Século passado, dos quais se originou a extinta URSS.
4.    O Decreto traz inúmeras aberrações jurídicas e pretende ferir de morte a ainda incipiente democracia brasileira. Trata-se de ato absolutamente ilegal e sequer deve ser tratado pelo Congresso Nacional e sim pelo Ministério Público Federal, cujo papel é a defesa das instituições nacionais. Por sua clara  inconstitucionalidade, pois fere também o artigo 60, Inciso III § 4º, que veda qualquer medida tendente a extinguir a forma federativa do Estado Brasileiro, bem como, o voto direto, secreto e universal, e a separação dos Poderes, os Federalistas conclamam para os seguintes pontos:


a) Que o Ministério Público Federal, no cumprimento de suas funções, ingresse imediatamente com uma medida judicial no Supremo Tribunal Federal, suspendendo em caráter liminar a eficácia de tal Decreto, “in totum”,



b) Que o Senado Federal instaure, na forma da Lei, o impeachment da Sra. Presidente da República, por improbidade e prevaricação, perfeitamente definidos em lei, uma vez que o Decreto nº 8243/14, assinado pela Presidente,  é ato de detalhamento de lei já existente, como define a norma constitucional, e jamais a substituição e/ou sobreposição de lei, muito menos ainda, com a ousada pretensão de desorganizar os Três Poderes instituídos. À Presidência da República é permitido propor leis ao Congresso, jamais substituí-lo!



c) Que os cidadãos brasileiros se movimentem firmemente das mais diversas formas, seja acionando seus representantes no Congresso Nacional e das demais Casas Legislativas em todo o País, seja por meio de suas entidades de classe, explicitando clara e objetivamente a contrariedade a tal ato precursor de um governo totalitário.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

FINANCIADORES DA MORTE

Fonte revista Veja maio de 2010




Muito importante a reportagem da revista Veja, em sua edição 2167 de junho de 2010, sobre o apoio o presidente boliviano, Evo Morales, aos cocaleiros, o que elevou em 41% a produção de pasta de coca no seu país. Esse incentivo aumentou em até 90% a participação da Bolívia na cocaína consumida no Brasil.
São muitos e graves os fatos denunciados pela Veja, dentre eles um empréstimo de 332 milhões de dólares à Bolívia, pelo BNDES, e destinado à construção da rodovia conhecida como “transcocaleira”, que facilitará o transporte da cocaína para o Brasil, pois ela termina à altura de Guayaramirim, cidade fronteiriça de Rondônia.Não é segredo ora a omissão ora a conivência do atual governo brasileiro com práticas de países vizinhos e contrárias aos interesses nacionais.
 A exportação de cocaína é um dos componentes mais significativos do PIB boliviano e eles não parecem nem um pouco dispostos a fazer esforço sério para reverter essa situação. Porque expulsaram as equipes da DEA que ajudavam nesse sentido?. Qual será o retorno desse "bom mocismo" para o Brasil? Vão se comprometer a reduzir a quantidade de cocaína que mandam pra cá? Vão parar de legalizar automóveis roubados no Brasil? Vão tratar os brasileiros residentes com um mínimo de respeito? Vão combater o tráfico de armas através da fronteira? Vão reduzir o preço do gás que vendem pra nós? O exército boliviano vai, ao menos, se desculpar por ter deliberadamente violado nossa fronteira? A que ponto chegamos... Pra finalizar - em se tratando de parlamentares brasileiros, não confio nem um pouco que não haja interesses outros por trás dessa negociação. "Dar" Estrada de graça? Sinto muito, mas esse papo não cola. Bem que o Ministério Público poderia olhar melhor essa história, só pra desencargo.